quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"O que é ser professor hoje? Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informção em conhecimento e em consciência crí­tica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber – não o dado, a informação, o puro conhecimento – porque constróem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindí­veis."

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ver - o Peso

O ver-o-peso vende de tudo: verduras e frutas variadíssimas, farinhas de todos os tipos, camarões e peixes secos, artesanato, remédios naturais, ervas e mandingas, animais vivos e mortos, temperos típicos como o tucupi, feijões, favas e grãos e etc. Ainda há no complexo o mercado de peixes (muito limpo e organizado), o mercado do açaí e muitas barracas onde podemos provar ali mesmo os produtos e pratos locais como o açaí com peixe frito, o tatacá, etc e aplacar a sede com sucos de frutas locais.

O mercado é bem organizado e separado por tipo de comida, por exemplo, as barracas de farinha ficam todas próximas, facilitando as compras.




Peixes...

Museu Emilio Goeldi

 Museu Paraense Emílio Goeldi é a mais antiga instituição pesquisa na região amazônica, localizado em Belém, capital do estado do Pará (Brasil), cujas atividades se concentram no estudo científico dos sistemas naturais e culturais da Amazônia, assim como na difusão de conhecimentos e coleções relacionadas à região. É reconhecido mundialmente como uma das mais importantes instituições de investigação científica sobre a Amazônia brasileira

Saudades dos anos em que morava em Belém do Pará

 imagine que bonito, as famílias passeando num lugar arborizado, pegando frutas, comendo, ia ser outra coisa isso aqui, toda a cidade está repleta de mangueiras. Andando por ali, encontramos mangas mais que amadurecidas caídas pela calçada que servem de diversão para os mosquitos. Os mendigos, vários em Belém, também são apreciadores das mangueiras. É a solução econômico-social pra fome!, dizem alguns. Outros acham que as mangueiras são quase humanas: elas têm vida também, como nós, e são centenárias… Há, ainda, aqueles que evocam as mangas como patrimônio histórico: sabe há quanto tempo essas mangueiras estão aí? Não? Nem eu! São antigas demais, rapaz, são parte da nossa história. Como dizem, nem Cristo é unânime, então não podem ser as mangueiras: algumas pessoas simplesmente querem arrancá-las desde a raiz, odeiam mangas, tornaram-se alérgicas, deixaram de consumi-las, não podem sequer vê-las, tampouco respira-las. Por quê? Os motivos são muitos: ingênuas mangas levaram a senhora da Nazaré,nº52 , para o hospital após terem caído sobre a sua cabeça; o Pinscher de Fátima, que com Deus esteja, teve seu caminho interrompido por uma manga; e quantos carros já não foram sujos, amassados, quebrados por causa das mangas? Parecerá mentira e não acreditará, mas, ainda assim, ousarei falar: há, em Belém, um seguro feito pra proteger os carros contra as mangadas. Ou seja, feito o seguro você poderá estacionar, sem medo, à sombra duma frondosa árvore.  Um dos famo
Montagem Belém.jpgTeatro da Paz situado dentro da Praça da Republica, Ver- o peso , maior complexo de feira aberta, Igrja da Sé, Museu Emílo gueld
Av. Bras de Aguiar
sos pontos turisticos de Belém do ParáPrédio das Companhias Docas  do ParáEstação da Docas do PráBaía do Guajará
    Conhecida pelas mangueiras, por suas árvores seculares, algumas com mais de 50 metros de altura, Belém está situada a 14 metros do nível do mar, sendo seu porto o mais próximo da Europa e dos Estados Unidos, o que aumenta o seu potencial econômico e turístico. Veja agora um pouco de seu artesanato, comidas típicas, frutos regionais e folclore: - Artesanato Seu artesanato é rico e muito conhecido fora dos arredores da cidade. A cerâmica é a mais tradicional, sendo dividida em três grupos: marajoara, santarena ou tapajônica e maracá. Os dois últimos são os mais expressivos, cujas peças mais procuradas são os vasos funerários, tangas e estatuetas. - Comidas típicas A cidade também é famosa pelas comidas típicas como o pato no tucupi, tacacá e maniçoba. O pato no tucupi é o prato mais famoso de Belém. Consiste num pato assado no forno com tucupi (suco de uma espécie de mandioca fervido com alho e chicória) adicionado com folhas de jambu (planta da Amazônia) cozidas. Inventado pelos índios, o tacacá é uma sopa preparada com tucupi, camarões secos, goma (minguau de mandioca) e jambu. É encontrado nas barracas das "tacacazeiras" localizadas nas esquinas de Belém. A maniçoba é feita de folhas de mandioca moídas e cozidas por oito dias. No quarto dia, ganha chouriço, toucinho e charque. - Frutos regionais Cupuaçu, castanha do pará e açaí tornaram-se famosos que deixaram a cidade para serem saboreados em outras regiões. Com seis a dez metros de altura, a fruteira de cupuaçu é típica da Amazônia e dá frutos em forma de cilindro de casca dura. No interior, sementes grandes recobertas com uma massa espessa de cheiro agridoce. Geléias, doces, sucos, licores e recheios podem ser feitos a base da fruta. A castanha do pará é um dos principais produtos exportados do Pará. É usada para fazer confeitos, sorvetes, recheios, balas e coberturas de bolo. Quando fresca fornece um leite usado para preparar pratos típicos da região. E o açaí é fruto do açaizeiro, árvore característica da Amazônia que produz cachos com dezenas de frutos redondos de cor roxa. Pode ser bebido gelado com açúcar ou não, acompanhado de farinha d'água ou tapioca, entre outros condimentos. Em Belém, é vendido em postos onde tem pendurada uma bandeira vermelha escrito o nome da fruta em branco. - Folclore Seu folclore é único e muito valorizado pela população. É originário dos índios e dos caboclos amazônicos. Um dos ritmos mais conhecidos é o carimbó e o folguedo mais popular é o boi-bumbá. O carimbó é uma dança africana marcada pelo atabaque (tambor africano). Os pares dançam soltos e o cavalheiro é quem comanda os passos seguido pela dama. Sua característica principal é marcação do ritmo com a perna direita e arrastando a perna esquerda. Os braços ficam elevados, acompanhando o gingado do corpo.
Eu adoro São Luis do Mranhão,São Luis é a única capital brasileira fundada por franceses. No local da cidade habitavam nativos de uma aldeia tupinambá até a chegada de franceses em 1612, vindos das cidades. Eu fui nascida em uma cidade chamada Cururupú, passei uns três anos em São Luis, com 12 anos migrei para Belém do Pará com minha familia.
Minha trajetória de vida posso dizer que
Antes de continuar,não posso esquecer os bons momentos bem vividos na minha pequena pacata cidade onde nasci, comecei a minha vida de muito trabalho  e o brinacr de casinha que era a minha paixão.  Os campos eram de terra pura. No interior onde morava tínhamos dois, o início de uma carreira que, se não foi ótima e de muito poder financeiro, serviu para a minha formação como cidadã. Abro um espaço para lembrar que devo muito do que sou e do que tenho, à pessoa saudosa minah querida vó Antônia que o chamava de vó Tunica, que não mediu esforços para  me da uma boa educaçaõ hoje reconheço que ela era muito sábia mesmo sendo analfabeta.
Tive uma mudança brusca indo para Belém, deixando toda essa história para trás, embora estava morando com minah mãe, minhas irmãs, mais a saudade era grande e apertava no meu peito com tempo fiz amizades que não eram as mesmas, comecei a trabalhar, a estudar novamente e assim fui tocando minha vida.
Em 2008 tive uma notícia muito triste, minha querida vó que tinha deixado para trás faleceu, apartir desse momento minha vida foi uma tormento pois ela era a única pessoa na qual eu tinha segurança, apartir desse momento então estava sozinha, mesmo com minha família. Tempos passaram...... tomei outro rumo em minha vida, como me aventuraei vir para São Paulo sozinha. Nesse momento estou muito feliz!!!!!!!!!! pois realizando meu sonho no qaul era meu maior desejo cursando uam faculdade e graças a Deus um trabalho maravilhoso( pessoas em situação de rua), que a todo momento é um aprendizado de vida. algumas fotos da minah cidade São Luis do Maranhão e Cururupú.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Leitura....... Construção de leitor em potencial

Esse livro é tudo de bom!!!!!  maravilhoso.....além disso tive o prazer de conhecer
o autor  ( Jostein Gaarder) "O Mundo de Sofia" na 21º Bienal do livro em São  Paulo

O livro se trata........  Sofia era uma menina de quase quinze anos que morava com sua mãe pois o trabalho de seu pai o deixava ausente boa parte do tempo. Certo dia, quando vinha da escola, encontrou dois pequenos envelopes brancos, não simultaneamente. Em cada um havia uma indagação e elas levaram Sofia a refletir sobre a vida e a origem do mundo. Também recebeu um cartão-postal que deveria ser entregue a uma pessoa que ela nem conhecia e cujo nome era Hilde. Sofia recorreu a um esconderijo no jardim de sua casa para pensar e refletir sobre as perguntas. Para ela, ele representava um mundo à parte, um paraíso particular, como o jardim do Éden mencionado na Bíblia. A Cartola - Neste capítulo, Sofia recebe um grande envelope amarelo com a inscrição: Curso de filosofia. Maneje com cuidado e vai lê-lo no esconderijo. O seu conteúdo diz que as pessoas têm preferências por diversos tipos de assuntos: umas gostam de esporte, outras curtem observar os astros. Porém existem questões que deveriam interessar a todos como, por exemplo, saber quem somos e de onde viemos. Essas e muitas outras têm sido pensadas e discutidas há muito tempo e as explanações para elas variam de acordo com o contexto Histórico. Os filósofos buscam verdades e por mais difícil que seja encontrá-las nunca se deve desistir ou pensar que não existam. Hoje em dia também devemos procurar nossas respostas e é importante conhecermos o que foi dito em outras épocas para que possamos formar uma opinião própria.
Espalhados pelos canteiros da cidade, moradores de rua formam uma massa silenciosa e invisível - "um elemento da paisagem urbana do qual a sociedade se acostumou a desviar o olhar.